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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Saiba como as irmãs Millena e Manuella Maia se preparam para atuar nas webseries do YouTube




Mesmo nas plataformas digitais e para o público juvenil é essencial manter a qualidade na atuação e produção



A paixão pela arte e comunicação hoje em dia está presente em muitos adolescentes, provavelmente isso se deve ao enorme contato que eles têm com o conteúdo visual nas plataformas digitais. Narrativas interessantes, atuações, criação e desenvolvimento estão, de certa forma, presentes na vida deles, o que pode desencadear uma grande vontade de seguir por esse caminho.

No caso das irmãs Millena e Manuella Maia, esse interesse vem de berço e apenas cresceu devido ao contato das artes visuais. As meninas atuam, cantam e produzem diversos materiais para as redes sociais e YouTube. “Desde muito novas elas gostam de todo o universo de coisas ligadas a arte, especialmente o teatro, o canto e a dança. Sempre estiverem envolvidas nesse meio. Pessoalmente, acredito que elas nasceram parecidas comigo, já que também sempre estive envolvida desde criança nessa área”, brinca Michelle Maia, mãe das meninas

Ainda assim, para seguir qualquer um desses caminhos, é fundamental ter muita dedicação. No geral, o estudo de artes precisa ser aprofundado continuamente para que ocorra evolução e melhora. Quando se trata de atuar, a exigência é ainda maior, já que cada personagem a ser interpretado demanda um tipo de personalidade, e maior entrega do ator.

Além de fazerem curso de teatro, Millena e Manuella atuam em diversas webséries no YouTube, como Rivais, De Férias Sem os Pais, A Garota do Andar de Baixo e também Primeiro Amor, a mais assistida do canal. Todo o material é produzido e roteirizado por Michelle, que também produz os clipes musicais das meninas. “Todos os atores recebem o roteiro uma semana antes da gravação e nesse período estudam o personagem”, explica Michelle.

Uma das dicas que a mãe das irmãs compartilha para conquistar sucesso nessa área é ter paixão e interesse em tudo o que se propor a fazer no meio artístico. “A Manuella e a Millena têm uma grande participação no desenvolvimento desses nossos projetos, o que é ótimo para a criatividade delas. Embora eu faça a parte de direção e produção, elas também são responsáveis por idealizar o que vai ser gravado”, finaliza.

Millena e Manuella Maia – Hoje, no Instagram, elas somam 800 mil seguidores nas contas @minhagemeaoficial, @millenamaiaoficial e @Manuellaellamaiaoficial. O canal no YouTube “Millena e Manuella Maia” possui mais 2 milhões de inscritos e tem mais de 60 milhões de visualizações mensais. Como cantoras, as meninas possuem sete músicas autorais com clipes no YouTube totalizando 100 milhões de visualizações. Suas músicas estão também em outras plataformas como: Spotify, Deezer, Google play música, YouTube music, Apple Music. No TikTok, totalizam 300 mil seguidores em suas contas @minhagemeaoficial, @millenamaiaoficial e @Manuellaellamaiaoficial.


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quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Thaís Rodrigues lança nova coleção Raízes fotografada nos Lençóis Maranhenses





A marca de moda brasileira se inspirou na própria história familiar e nos elementos naturais brasileiros para desenvolver peças atemporais


A estilista Thaís Rodrigues inspirou-se em sua própria vocação e raiz familiar para criar a nova coleção da marca, intitulada Raízes. Filha de costureira, as roupas refletem a história da família nas oficinas de confecção e também as raízes brasileiras - elementos e cores que ilustram a beleza que encontramos em nossa própria casa e país. As peças estão disponíveis nas lojas físicas da marca e no e-commerce.

“Nossa inspiração está ao nosso redor, no vento, no mar, no sol, nas areias, nas folhas, em tudo que compõe a natureza do Brasil. Em tudo que é natural, como crescer, amadurecer e se renovar. Trocamos nossas folhas, mas nunca perdemos nossas raízes. Acredito que durante o isolamento social, todos nós olhamos para dentro e, por isso, todas vão se identificar com a coleção Raízes”, explica a estilista e diretora da marca, Thaís Rodrigues.

A campanha foi fotografada nos Lençóis Maranhenses.

Atualmente, os modelos TR são comercializados para mais de 11 países, entre eles Estados Unidos, França e Inglaterra, mas o Brasil continua sendo o maior mercado para a empresa de moda brasileira.

Para não perder nenhuma novidade das coleções - que são renovadas semanalmente, acesse o site: https://www.thaisrodrigues.com.br/. Instagram @thaisrodrigues


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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Brunner faz intervenção durante "Grito dos Excluídos" do SEFRAS com projeções em prédio do centro do Rio




Artista visual que já mantém uma forte conexão de sua arte com questões de política e cidadania criou uma nova linguagem dentro de seu projeto provocador ARTELUX que une a inspiração na pop art e o fogo como símbolo de transformação

Convidado para ser autor e curador do conteúdo artístico do SEFRAS para a manifestação durante o “Grito dos Excluídos”, no dia 7 de setembro, as 7h07 da noite, o artista visual e performer Brunner apresenta pela primeira vez um desdobramento de seu projeto ARTELUX. Obras que, literalmente, nasceram com o tamanho de uma caixa de fósforo, neste dia ganharam a dimensão gigante da causa em uma grande projeção em um prédio do Lardo da Carioca, no centro histórico do Rio de Janeiro.

O “Grito dos Excluídos”, surgiu em 1994, a partir do processo da 2ª Semana Social Brasileira, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Entre as motivações que levaram à escolha do dia 7 de setembro para a realização do “grito” está a de fazer um contraponto ao Grito da Independência.

O local escolhido para a manifestação é intencional, pois ali, ao lado das paredes urbanas, do abandonado Centro do Rio de Janeiro, funciona hoje a emergencial Tenda Franciscana que distribui refeições duas vezes ao dia para a população em situação de rua.

Transformação pelo fogo da ARTELUX

A ARTELUX nasceu inspirada na pop art e, em 2019, ganhou exposição na Galeria Apis, no Rio. Trata-se de uma produção em série de caixinhas de fósforo identificadas com uma marca idealizada pelo artista, a ARTELUX.

Na expo de 2019, as caixinhas são disponibilizadas para venda no espaço expositivo pelo preço usual de uma caixa de fósforo. O público levava para casa não como arte, mas como fósforos utilizáveis em suas necessidades comuns do cotidiano.

“No ‘Grito dos Excluídos’ as caixas de fósforo da ARTELUX ganham uma função de compartilhamento do fogo, como transformação, ou da luz para que as pessoas que vivem à margem da sociedade possam ser vistas. Representantes desses cidadãos abandonados pela sociedade estarão presentes nessa intervenção, iluminados pelo fogo e invadindo o olhar de quem insiste em ignorá-los”, explica Brunner.

O convite feito a Brunner leva em consideração a narrativa do projeto ARTELUX, que propõe uma reflexão política sobre o sistema e seu funcionamento. O projeto é um disparador para insurgências e transformações internamente ao próprio sistema.

A organização, que pela primeira vez se expressa por meio da intervenção de um artista moderno, corrobora seus valores de transformação social. O fogo, e a relação com a linguagem e estilo da pop art, marca o sinal de transformação como necessidade e chama atenção para a atual necessidade de reforçarmos a pauta da dignidade humana em nosso país.

Sobre o SEFRAS: www.sefras.org.br  - Sobre o artista: www.brunner.press/sobre



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sábado, 5 de setembro de 2020

16º Congresso Forcine 20 anos apresenta como tema "O cinema como linguagem transversal"




Evento que marca as comemorações das duas décadas da instituição ocorre de maneira totalmente remota e gratuita, tendo a Universidade Federal do Rio de Janeiro como Host



A arte cinematográfica nunca foi tão ampla. Hoje, quem estuda cinema tem possibilidades de trabalho em áreas tão diversas quanto a publicidade, os games e até mesmo o rádio. Ou seja, o aprendizado do Cinema mostra-se extremamente atual e necessário para as demais áreas da indústria criativa.

Esse é o foco principal da discussão proposta pelo Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual (Forcine) em seu XVI Congresso. A entidade que este ano celebra 20 anos de existência, conta atualmente com 36 entidades associadas de todas as regiões do Brasil e luta arduamente pelo reconhecimento, por parte dos agentes da indústria audiovisual e do poder público, do papel fundamental das escolas de cinema e audiovisual – tanto como geradoras de inovação e qualificação, capazes de fortalecer e desenvolver o setor, quanto como produtoras de conteúdo.

Cinema em tudo

É inegável a presença do Cinema em diferentes artes e linguagens. Hoje se produz fotografia, pintura, escultura, música, literatura, teatro e até mesmo arquitetura com olhares cinematográficos.

Isso sem falar em tudo que é feito na TV e na Internet. De novelas a reality shows, passando por séries e mesmo podcasts, todos usam técnicas e recursos estéticos típicos do cinema. Ou adaptam histórias e enredos, imagens e sons, aos seus modelos de criação e exibição.

Essa situação merece um olhar mais aprofundado, especialmente de educadores e gestores acadêmicos, que precisam preparar seus alunos para este cenário. E os estudantes e profissionais de mercado também têm a necessidade de observar como esse processo de desenvolvimento está ocorrendo. O XVI Congresso FORCINE contará com diversas mesas de discussão e grupos de trabalho para realizar esse diálogo.

Os debates e grupos de trabalho ocorrem entre os dias 23/09 e 26/09/2020, de forma remota e totalmente gratuita. Informações sobre os painéis e inscrições podem ser feitas pelo site: http://www.forcine.org.br/site/congressos/vinteanos/.


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